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A tradição vitícola do Namibe remonta ao tempo colonial, quando foi identificada como uma região de elevado potencial. Sendo proibido a produção de vinhos, apenas a uva de mesa se podia cultivar, para não fazer concorrência aos vinhos que vinham de Portugal
Das vinhas plantadas pela família Malheiro Múrias, nos solos franco arenosos das margens do Rio Bero, no limite do deserto do Namibe e temperadas pela brisa da corrente fria de Benguela, com o cultivo cuidadoso das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Aragonês e Sousão, que nasce o carácter único do VALE DO BERO.
Assim, unindo a estrutura e o vigor da vindima de Verão à elegância e frescura da vindima de Inverno,nasce este vinho, que é a expressão do "terrior" da nossa Fazenda
FICHA TÉCNICA
Após vindima manual. as uvas são descarregadas e imediatamente desengaçadas e esmagadas.
A fermentação decorre em grandes lagares de betão, com pisa diária a pé, de modo a haver uma extracção suave de cor e taninos (responsáveis pelo corpo e longevidade do vinho).
Com o objetivo de aumentar a estrutura e complexidade, estagiamos sobre as leveduras da fermentação até ao lote final das duas vindimas do mesmo ano.
O engarrafamento decorre sob o maior controlo e nas nossas instalações.